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quinta-feira, agosto 24, 2006

Programa de incentivo à natalidade

Programa de incentivo à natalidade

Olha a confusão que uma conclusão precipitada
pode causar. Em um determinado país foi criado
um programa de incentivo à natalidade, pois o
número de habitantes estava caindo e a proporção
de Idosos crescia assustadoramente.

Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou
uma lei que obrigava os casais a terem um certo
número de filhos. Previa também uma tolerância
de cinco anos após o casamento, fim dos quais,
o casal deveria ter pelo menos um pimpolho.
Aos casais que no fim do prazo não conseguissem
ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar
para que a criança fosse gerada. Neste cenário se
deu o seguinte diálogo entre um casal:

MULHER: Querido, completamos hoje 5 anos
de casamento!

MARIDO: É... e infelizmente não tivemos
nenhum filho.

MULHER: Será que eles vão mandar o tal
agente?

MARIDO: Não sei... talvez mandem.

MULHER: E se ele vier?

MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada.

MULHER: E eu, menos ainda...

MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para
o trabalho.

Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta.

A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa
aparência à espera. Tratava-se de um fotógrafo que
saiu para atender um chamado de uma família que
queria fotografar sua criança recém-nascida, mas
que por um engano, errara o endereço procurado.

E o diálogo se seguiu:

HOMEM: Bom dia! Eu sou...

MULHER: Ah, já sei! Pode entrar.

HOMEM: Obrigado. Seu esposo está em casa?

MULHER: Não. Ele foi trabalhar.

HOMEM: Presumo que esteja a par.

MULHER: Sim, ele já está sabendo de tudo.
Eu também concordo.

HOMEM: Ótimo. Então vamos começar.

MULHER: Mas já? Tão rápido...

HOMEM: Preciso ser breve, pois tenho
ainda 16 casas para visitar.

MULHER: Minha nossa! O senhor agüenta?

HOMEM: O segredo é que eu gosto do
meu trabalho, me dá muito prazer!

MULHER: Então vamos começar.
Como faremos?

HOMEM: Permita-me sugerir: uma no quarto,
duas no tapete, duas no sofá.

MULHER: Serão necessárias tantas?

HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na
mosca já na primeira tentativa.

MULHER: O senhor já visitou alguma casa
neste bairro?

HOMEM: Não, mas tenho comigo algumas
amostras do meu trabalho (mostrou algumas
fotos de crianças). Não são lindas??

MULHER: Como são belos estes bebês!
Foi o senhor mesmo quem fez?

HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo,
foi conseguida na porta do supermercado.

MULHER: Que horror! O senhor não acha
muito público?

HOMEM: Sim, mas a mãe queria muita
publicidade.

MULHER: Eu não teria coragem!!!

HOMEM: Esta aqui foi em cima do ônibus.

MULHER: Cacilda!!!

HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis
que já fiz.

MULHER: Claro, eu imagino!

HOMEM: Esta foi feita no inverno, em um
parque de Diversões.

MULHER: Credo! Como o senhor conseguiu?
Não sentiu frio?

HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse
a neve caindo, tinha uma multidão em volta.
Quase não consegui acabar.

MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não
quero ninguém nos olhando.

HOMEM: Ótimo, eu também prefiro assim.
Agora, se me dá licença, eu preciso armar
o tripé.

MULHER: Tripé?!!!

HOMEM: Sim madame, pois o negócio, além
de pesado, depois de armado mede quase
um metro.

A mulher desmaiou...

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